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Vamos comer Salette


É um convite para uma brincadeira: uma cerimónia antropofágica onde iremos comer os poemas e partes da obra da poeta portuguesa Salette Tavares. Dizem para não brincarmos com a comida, mas é exatamente isso o que faremos, brincar com aquilo que se come. "Vamos comer Salette" é uma profonação e uma brincadeira séria. Em “Vamos Comer Salette”, comeremos partes de “Salette Tavares” para depois brincar com aquilo que “sabe” cada um desses fragmentos da poeta impressos em folhas de hóstia.

Depois de uma primeira etapa de trabalho em 2020-2021, o performer e criador brasileiro Daniel Pizamiglio continua sua pesquisa em torno da poesia concreta, dessa vez junto com o poeta Miguel Oliva Teles, num diálogo criativo que agora se faz antropofágico com a poeta portuguesa e a sua obra, fazendo dos seus materiais-poemas outros acontecimentos - visuais, sonoros, plásticos e performáticos.

Partindo da relação entre a ideia de "brincar" (intrínseca a poética de Salette Tavares) e antropofagia (do modernismo brasileiro), em “Vamos Comer Salette” a regra do jogo é para fazer é preciso comer.
Essa é a instrução: Comer e falar. Comer e dançar.

Criação, concepção e performance:
Daniel Pizamiglio.
Colabiração, performance e música:
Miguel Oliva Teles
Agradecimentos: Bernardino Aranda, André e. Teodósio, Ezequiel Santos, Salette Brandão, Alina Ruiz Folini, Bartosz Ostrowski, Bruno Bogarim, Marcelo Tavares, Liedewij van Eijk, Adaline Anobile, Márcia Lança, Matheus Martins.
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DANIEL PIZAMIGLIO
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